Sentimento por Entidade:

• Cláudio Castro 5

  O governador é o alvo central da crítica. O texto o acusa de 'evitar responder', 'ignorar perguntas', 'fingir que a sociedade não quer saber', 'se manter calado' e ter um 'silêncio' que 'continua ferindo o Rio de Janeiro'. A operação é descrita como um 'colapso da credibilidade das forças de segurança' sob sua gestão.

• ICL 50

  Mencionado apenas como fonte, sem qualquer juízo de valor.

• Comando Vermelho 30

  É descrito como uma facção que disputa território com milícias e que promovia 'expansão violenta do tráfico'. A operação é questionada por ter enfrentado apenas essa facção, o que sugere uma seletividade que pode ser interpretada como negativa para a facção, mas o foco principal da crítica é a ação do Estado.

• Rio de Janeiro 16

  A cidade é retratada como um cenário de 'horror', 'colapso da credibilidade das forças de segurança', 'ciclo de violência' e 'banalização da morte', onde a 'indiferença diante da morte' e a 'proteção institucional à impunidade' prevalecem sob a gestão do governador.

• GloboNews 50

  Mencionada como fonte de uma entrevista, sem juízo de valor.

• Helder Barbalho 60

  É apresentado como uma fonte de informação que corrobora a falta de coordenação da operação, ao relatar que policiais paraenses estavam no Rio para atuar em conjunto, mas foram informados tardiamente. Sua declaração é usada para reforçar a crítica à operação, mas ele próprio não é criticado.

• Pará 50

  Mencionado em relação à participação de policiais do estado na operação, sem juízo de valor.

• Penha 20

  O complexo é descrito como um 'cenário de horror' onde ocorreu a tragédia, associado à 'barbárie e improviso'.

• Alemão 20

  O complexo é descrito como um 'cenário de horror' onde ocorreu a tragédia, associado à 'barbárie e improviso'.

• Sentimento Geral 10

  O texto apresenta uma forte crítica à atuação do governador Cláudio Castro e às operações policiais sob seu comando, destacando a falta de transparência, o número elevado de mortes, o descaso com perícias e a omissão em responder a questionamentos. A linguagem utilizada é contundente e aponta para um cenário de 'horror', 'descontrole', 'improviso', 'desumanidade' e 'fracasso'.