Sentimento por Entidade:

• Flávio Dino 80

  É retratado como o principal agente de uma cruzada por transparência, tomando decisões de ampla repercussão nacional nesse sentido, o que confere uma conotação positiva à sua atuação no texto.

• Congresso Nacional 30

  É associado à crise política e à resistência em relação à transparência das emendas, além de ser criticado por derrotar a MP da taxação do IOF e não querer cortar gastos das emendas.

• Executivo 40

  É mencionado como parte da crise política e do jogo de negociação com o Legislativo, mas sua atuação direta na questão das emendas não é o foco principal da crítica, sendo mais neutro.

• Supremo Tribunal Federal 70

  É apresentado como um órgão que toma decisões de ampla repercussão e que declarou inconstitucional o 'orçamento secreto' pela falta de transparência, além de ter fixado termos quanto à transparência e rastreabilidade, o que é visto positivamente.

• Transparência Brasil 60

  É citado como fonte de dados sobre a falta de transparência em emendas Pix e emendas sem informação, apresentando informações relevantes para a discussão, o que confere um tom neutro a levemente positivo por sua contribuição informativa.

• Polícia Federal 60

  É mencionada como responsável por operações contra deputados, senadores, empresas e prefeituras, o que a insere em um contexto de combate a irregularidades, mas sem um julgamento explícito de sua atuação.

• Maranhão 50

  É mencionado como um local onde ocorrem operações da Polícia Federal, sem que isso gere um sentimento positivo ou negativo específico para o estado em si.

• Folha 60

  É citada como a fonte de uma apuração sobre o consumo de emendas parlamentares, o que a insere em um contexto de reportagem e fiscalização, conferindo um tom neutro a levemente positivo.

• Sentimento Geral 35

  O texto apresenta um tom crítico em relação à falta de transparência e ao potencial de desvio de recursos em emendas parlamentares, destacando a atuação do STF e de Flávio Dino como um ponto de virada positivo, mas ainda aponta para a persistência do problema e a hipocrisia de alguns setores políticos.