Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo tinham certeza que o governo dos EUA sequer receberia o Brasil. Mas quem foi ignorado
Ler notícia completa no site do autor ↗️Trump largou o bolsonarismo ferido na estrada
Publicado em: Por: Raimundo Borges
Sentimento por Entidade:
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Eduardo Bolsonaro
É retratado como alguém que fez previsões erradas e que comemorou declarações americanas que se mostraram infundadas, sendo incluído na descrição de 'nepobabys do golpismo' e 'maluquinhos embriagados pela ideologia de extrema direita'.
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Paulo Figueiredo
É associado a Eduardo Bolsonaro em previsões erradas e descrito como um dos 'nepobabys do golpismo'.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como alguém que foi ignorado, e suas previsões e as de seus filhos são contrastadas com a realidade, sendo implícita a ideia de que seu 'bolsonarismo' foi deixado para trás por Trump.
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Donald Trump
É apresentado como um homem de negócios pragmático, cujas ações não foram guiadas pela ideologia bolsonarista, mas sim por interesses comerciais. Sua postura é descrita como 'pisando fofo', indicando uma abordagem cautelosa e estratégica em vez de confrontacional.
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Geraldo Alckmin
É mencionado em uma declaração de Eduardo Bolsonaro como alguém que seria difícil de ser recebido por autoridades americanas, mas o texto não atribui um julgamento direto a ele.
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Flávio Bolsonaro
É citado por ter feito declarações ameaçadoras ('bombas atômicas') sobre as consequências de uma possível prisão de Jair Bolsonaro, o que é apresentado como parte das previsões erradas do bolsonarismo.
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Lula
É retratado de forma positiva por não ter se intimidado com Trump e por ter mantido uma postura crítica à política imperialista, sem precisar ceder às pressões. Suas ações são contrastadas com as previsões dos bolsonaristas.
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Mauro Vieira
É mencionado como o chanceler brasileiro que foi recebido na Casa Branca, indicando uma relação diplomática bem-sucedida com o governo dos EUA, o que contrasta com as previsões negativas.
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Marco Rubio
É apresentado como um 'soldado de Donald Trump' e designado para negociações com o Brasil. Embora descrito como 'maluquinho embriagado pela ideologia de extrema direita', sua atuação na negociação é descrita como profissional ('pisar fofo') e cordial, sem intimidações.
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Jameson Greer
É citado por ter feito declarações acusando o judiciário brasileiro, o que inicialmente gerou alerta e festa entre os bolsonaristas, mas o texto sugere que essas preocupações não se concretizaram em pautas de discussão política.
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Kim Jong Un
É mencionado como um exemplo da capacidade de Trump em ter 'química' com líderes de regimes comunistas, para ilustrar seu pragmatismo nos negócios, mas sem um julgamento direto sobre ele.
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EUA
É o palco das relações diplomáticas e comerciais descritas no texto. A relação com o Brasil é apresentada como pragmática e focada em interesses, não em ideologia.
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Brasil
É o país cujas relações com os EUA e as previsões de seus políticos são analisadas. O texto sugere que o país, sob a liderança de Lula, não sofreu os impactos previstos pelo bolsonarismo e manteve uma relação cordial com os EUA.
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Lago Paranoá
É usado como uma metáfora por Eduardo Bolsonaro para ilustrar a improbabilidade de um porta-aviões americano chegar ao Brasil, sem um julgamento direto sobre o local em si.
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Casa Branca
É o local da reunião entre Mauro Vieira e Marco Rubio, representando o alto nível das relações diplomáticas que ocorreram.
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Intercept Brasil
É a fonte da notícia, sem um julgamento de valor associado a ela.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise crítica sobre as previsões e ações de figuras ligadas ao bolsonarismo em relação às políticas de Donald Trump, contrastando-as com a realidade posterior. Há um tom de superioridade e ironia em relação às previsões erradas, mas o desfecho da relação entre Trump e o governo brasileiro atual é apresentado de forma mais neutra, com foco em interesses comerciais.
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