BDF – 2ª Marcha das Mulheres Negras mobiliza ativistas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul por reparação
Ler notícia completa no site do autor ↗️‘Tem pretas no Sul’: mulheres negras desafiam apagamento histórico e mito da ‘Europa brasileira’ na região mais branca do país
Publicado em: Por: Raimundo Borges
Sentimento por Entidade:
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2ª Marcha das Mulheres Negras
A marcha é apresentada como um evento de mobilização, reivindicação e reafirmação de existência, com um tom positivo de resistência e busca por justiça.
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Antonieta de Barros
É descrita como uma pioneira, expoente de movimentos que desafiaram o racismo e o sexismo, e sua trajetória é considerada estruturante para a cultura, política e pensamento brasileiro.
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Enedina Alves Marques
Citada como uma pioneira em sua área e expoente de movimentos que desafiaram o racismo, o sexismo e o mito da homogeneidade branca.
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Petronilha Gonçalves e Silva
Citada como uma pioneira em sua área e expoente de movimentos que desafiaram o racismo, o sexismo e o mito da homogeneidade branca.
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Luiza Bairros
Citada como uma pioneira em sua área e expoente de movimentos que desafiaram o racismo, o sexismo e o mito da homogeneidade branca.
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Lucélia Gomes
É apresentada como diretora-presidente de uma organização e militante que reforça o desafio de ser mulher negra no RS, mas também a importância da resistência e do legado de outras mulheres.
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Sempre Mulher
A organização é mencionada como um espaço de atuação de Lucélia Gomes, indicando um papel na resistência e no apoio às mulheres negras.
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Vera Daisy Barcellos
Descrita como jornalista e referência na luta antirracista, sendo lembrada por seu legado.
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Conceição Lopes Fontoura
Citada como educadora, ativista e coordenadora adjunta de uma organização com mais de 30 anos de atuação, sendo lembrada por seu legado.
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Maria Mulher
Mencionada como uma organização histórica e espaço de atuação de Conceição Lopes Fontoura, indicando um papel na luta e no movimento negro gaúcho.
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Maria Noelci
Descrita como bibliotecária cuja militância no movimento de mulheres negras remonta à década de 1980, sendo lembrada por ter construído bases de protagonismo.
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Fernanda Oliveira
É apresentada como historiadora e professora que explica o processo de apagamento histórico e a participação negra na construção do território.
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs)
É o local de trabalho da historiadora Fernanda Oliveira, que oferece um embasamento acadêmico para as discussões do texto.
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Partenon Literário
É mencionado como um grupo de intelectuais brancos que moldou a identidade regional excluindo negros e indígenas, associado a uma narrativa de apagamento.
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Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul
É mencionado como um grupo de intelectuais brancos que moldou a identidade regional excluindo negros e indígenas, associado a uma narrativa de apagamento.
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Jeruse Romão
É apresentada como educadora e pesquisadora que reflete sobre a continuidade do apagamento histórico e critica a invisibilidade de pessoas negras em Santa Catarina.
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Rede de Mulheres Negras do Paraná (RMN-PR)
A rede é apresentada como um coletivo que promove encontros para enfrentar racismo e machismo, valorizar cultura e ancestralidade, e lutar por dignidade e respeito.
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Ana Cláudia Justino
É apresentada como jornalista e comunicadora que reforça a existência de pessoas negras no Paraná e as dificuldades enfrentadas, além de apontar a violência contra mulheres negras.
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Alaerte Leandro Martins
É apresentada como uma das fundadoras da RMN-PR, que compartilha a sensação de invisibilidade do povo negro no Paraná e a ignorância por parte dos governos.
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Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2025
O anuário é citado para apresentar dados sobre feminicídios e denúncias de racismo no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, evidenciando problemas de segurança e racismo.
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Laboratório de Estudos de Feminicídio (Lesfem)
O laboratório é mencionado por contabilizar casos de feminicídios e tentativas no Paraná, fornecendo dados para a discussão sobre violência contra mulheres.
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Universidade Estadual de Londrina (UEL)
É a instituição à qual pertence o Laboratório de Estudos de Feminicídio, que fornece dados sobre violência contra mulheres.
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Ministério da Igualdade Racial
É criticado por, supostamente, esquecer da população negra do Sul e concentrar a discussão racial em outras regiões do país.
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Cássia Sant’Anna
É apresentada como professora e militante que alerta sobre a negligência estatal no Sul e o avanço do extremismo, além de reforçar a importância da coletividade e da marcha.
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Movimento Negro Maria Laura
É o movimento ao qual pertence Cássia Sant'Anna, indicando atuação na luta por direitos e visibilidade da população negra.
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Adriana Dias
É citada como referência nacional no estudo do neonazismo, fornecendo dados sobre a presença de células neonazistas em Santa Catarina.
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Maria Estela Costa da Silva
É apresentada como integrante de um comitê e representante de uma ONG, que aponta a falta de oportunidade para mulheres negras em Santa Catarina e defende a formação de novas gerações.
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ONG de Mulheres Negras Professora Maura Martins Vicência
É a ONG que Maria Estela Costa da Silva representa, indicando atuação em defesa das mulheres negras e na luta por oportunidades.
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Sonia Maria de Jesus
É apresentada em um contexto de extrema vulnerabilidade, mantida por décadas em condições análogas à escravidão, tornando-se um símbolo de luta, mas a situação em que se encontra é criticada.
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Jorge Luiz de Borba
É um desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina envolvido em um caso de trabalho análogo à escravidão, sendo criticado pelos movimentos sociais. A família não concorda com as acusações, mas a situação descrita é negativa.
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Tribunal de Justiça de Santa Catarina
O tribunal é mencionado pelo fato de um de seus desembargadores, Jorge Luiz de Borba, estar envolvido em um grave caso de trabalho análogo à escravidão.
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Projeto de Lei 276/2024
É apresentado como uma iniciativa que propõe recontar a história negra do Sul, fortalecendo o afroturismo como instrumento de reparação e desenvolvimento.
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Laura Sito
É a deputada estadual autora do Projeto de Lei 276/2024, que visa recontar a história negra do Sul e fortalecer o afroturismo. É elogiada por sua iniciativa.
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comunidades quilombolas do litoral médio do Rio Grande do Sul
São parceiras na construção do Projeto de Lei 276/2024, transformando espaços de resistência em rotas de memória e valorização cultural.
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Fabiana Oliveira
É uma historiadora que destaca a força da coletividade negra e a importância do conceito de Ubuntu, mesmo diante das dificuldades como as enchentes de 2024.
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Sentimento Geral
O texto aborda temas complexos e sensíveis como racismo, invisibilidade e violência, o que gera um tom predominantemente negativo. No entanto, a narrativa também destaca a resistência, a organização e a esperança, elementos que evitam um sentimento estritamente negativo, aproximando-o do neutro.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo
