Resolvido o destino da primeira denúncia sobre envolvimento na tentativa de golpe de estado, com a decisão do Supremo Tribunal Federal, por sua 1ª Turma, de tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu grupo mais próximo, que, daqui a alguns meses, poderão ser condenados a até 40 anos de cadeia ou serem absolvidos,
Ler notícia completa no site do autor ↗️Anistia para golpistas: dos deputados maranhense já definidos, maioria é contra
Publicado em: Por: Repórter Tempo
Sentimento por Entidade:
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o órgão que tomou a decisão de tornar réus Bolsonaro e seu grupo, o que é apresentado como um fato relevante no contexto da investigação dos eventos de 8 de janeiro. A menção é factual, sem carga emocional.
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Jair Bolsonaro
É associado à tentativa de golpe de estado, à fuga para Miami após o fracasso do plano golpista e às acusações de que seu grupo ameaçou o regime democrático. A menção é claramente negativa.
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O Estado de S. Paulo
O jornal é citado como a fonte do levantamento sobre a posição dos deputados em relação ao projeto de anistia. A menção é informativa e atribui credibilidade à pesquisa.
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Allan Garcês
É identificado como um dos dois deputados favoráveis à anistia para os golpistas, sendo descrito como de extrema-direita e bolsonarista "raiz". Sua posição é vista como contrária à ordem institucional no contexto do projeto de anistia.
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André Fufuca
É mencionado como o titular da vaga que Allan Garcês ocupa atualmente, sendo atual ministro do Esporte. A menção é factual e contextual.
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Josivaldo JP
É identificado como um dos dois deputados favoráveis à anistia para os golpistas, sendo descrito como de direita que joga para agradar ao eleitorado bolsonarista. Sua posição é vista como contrária à ordem institucional no contexto do projeto de anistia.
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Hildo Rocha
É citado como contrário ao projeto de anistia, alinhado com a posição do partido (MDB) e sua convicção pessoal contra planos golpistas. Sua posição é apresentada de forma positiva por defender a ordem institucional.
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MDB
O partido é mencionado como tendo uma posição contrária ao projeto de anistia, alinhada com a convicção pessoal de um de seus membros (Hildo Rocha). A posição do partido é apresentada como favorável à ordem institucional.
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Ivan Júnior
É citado como contrário ao projeto de anistia, sendo descrito como suplente de centro-direita recém-chegado à Câmara Federal. Sua posição é apresentada de forma neutra a positiva por defender a ordem institucional.
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União
O partido é mencionado em relação a Ivan Júnior e Pedro Lucas Fernandes. A posição do partido em si não é explicitamente definida como a favor ou contra a anistia, apenas que Ivan Júnior é suplente do partido e Pedro Lucas Fernandes é líder da bancada federal do União.
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Márcio Jerry
É citado como contrário ao projeto de anistia por convicção pessoal e em alinhamento com a linha geral da esquerda e de seu partido (PCdoB). Sua posição é apresentada de forma positiva por defender a ordem institucional.
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PCdoB
O partido é mencionado como parte da linha geral da esquerda, da qual Márcio Jerry segue, posicionando-se contra a anistia. A posição do partido é apresentada como favorável à ordem institucional.
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Rubens Júnior
É citado como contrário ao projeto de anistia por convicção pessoal e em alinhamento com a posição do PT. Sua posição é apresentada de forma positiva por defender a ordem institucional.
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PT
O partido é mencionado como tendo uma posição contrária ao projeto de anistia, com a qual Rubens Júnior se alinha. A posição do partido é apresentada como favorável à ordem institucional.
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Aluísio Mendes
É citado como contrário ao projeto de anistia, sendo de direita e integrando a ala menos radical do bolsonarismo, mas defendendo a ordem institucional. Sua posição é apresentada de forma positiva por defender a ordem institucional.
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Republicanos
O partido é mencionado em relação a Aluísio Mendes, que integra a ala menos radical do bolsonarismo. A posição do partido em si em relação à anistia não é explicitamente definida.
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Detinha
É mencionada como uma deputada de direita, parte do PL, mas que não fecha com o radicalismo bolsonarista. Sua posição sobre a anistia não é explicitada, apenas que não quis responder à pesquisa.
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PL
O partido é mencionado em relação a Detinha, Júnior Lourenço e Pastor Gil. A posição do partido em relação à anistia não é explicitamente definida, apenas que Detinha e Júnior Lourenço não fecham com o radicalismo bolsonarista e Pastor Gil é da direita dura pregada pela ala bolsonarista.
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Duarte Júnior
É mencionado como um deputado que manifesta independência em relação ao PSB, partido que já se posicionou contra a anistia. Sua posição pessoal sobre a anistia não é explicitada.
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PSB
O partido é mencionado como tendo se posicionado contra a anistia. A posição do partido é apresentada de forma factual, mas a oposição à anistia pode ser vista como um ponto de discordância com a proposta.
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Júnior Lourenço
É mencionado como um deputado que segue a linha de independência em relação ao bolsonarismo. Sua posição sobre a anistia não é explicitada, apenas que não quis responder à pesquisa.
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Márcio Honaiser
É mencionado como um deputado cujo partido (PDT) já está posicionado contra a anistia para os golpistas do 8 de janeiro. Sua posição pessoal não é explicitada, mas a menção ao partido sugere uma possível contrariedade.
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PDT
O partido é mencionado como tendo se posicionado contra a anistia para os golpistas do 8 de janeiro. A posição do partido é apresentada de forma factual, mas a oposição à anistia pode ser vista como um ponto de discordância com a proposta.
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Pedro Lucas Fernandes
É mencionado como atual líder da bancada federal do União, com posição definida sobre a anistia, mas que não quer externá-la ainda. Sua posição não é explicitada.
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Amanda Gentil
É mencionada como uma jovem parlamentar identificada com a democracia. Sua posição sobre a anistia não é explicitada, apenas que não retornou à provocação de O Estadão.
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Cléber Verde
É mencionado como um parlamentar experiente, identificado com a democracia plena, que é a posição do seu partido (MDB). Sua posição sobre a anistia não é explicitada, apenas que não retornou à provocação de O Estadão.
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Fábio Macedo
É mencionado como posicionado à direita democrática, que deve seguir o seu partido (Podemos). Sua posição sobre a anistia não é explicitada, apenas que não retornou à provocação de O Estadão.
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Podemos
O partido é mencionado em relação a Fábio Macedo, que deve seguir a linha do partido. A posição do partido em si em relação à anistia não é explicitamente definida.
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Josimar de Maranhãozinho
É mencionado como um deputado de direita, mas que não segue a cartilha golpista do bolsonarismo. Sua posição sobre a anistia não é explicitada, apenas que não retornou à provocação de O Estadão.
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Marreca Filho
É mencionado como um deputado que deve seguir a linha do seu partido (PRD). Sua posição sobre a anistia não é explicitada, apenas que não retornou à provocação de O Estadão.
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PRD
O partido é mencionado em relação a Marreca Filho, que deve seguir a linha do partido. A posição do partido em si em relação à anistia não é explicitamente definida.
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Pastor Gil
É mencionado como um deputado da direita dura pregada pela ala bolsonarista da Assembleia de Deus. Sua posição sobre a anistia não é explicitada, apenas que não retornou à provocação de O Estadão.
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Flávio Dino
É elogiado por fechar seu voto lembrando que "ditadura mata" e por acatar integralmente o voto do ministro-relator Alexandre de Moraes. Sua atuação como ministro da Justiça no combate ao movimento golpista é destacada positivamente. Seus argumentos são considerados importantes e chamam a atenção.
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Procuradoria Geral da República
É mencionada como a responsável pela denúncia que foi recebida pelo ministro Flávio Dino. A menção é factual e contextual ao processo judicial.
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Alexandre de Moraes
É mencionado como o ministro-relator cujo voto foi acatado por Flávio Dino. A menção é factual e contextual ao processo judicial.
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Lula da Silva
É mencionado como o presidente eleito ao qual Jair Bolsonaro deveria ter passado o comando do país. A menção é factual e contextual à transição democrática.
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Roberto Costa
É elogiado por sua postura firme e exemplar na gestão pública de Bacabal, especialmente ao lidar com um episódio de má conduta em um hospital. Sua ação de "tolerância zero" e resolução imediata são vistas como positivas. A descrição de sua gestão como séria e resoluta é positiva.
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Blog do John Cutrim
O blog é citado como a fonte original da divulgação das posições dos deputados federais. A menção é informativa e atribui a origem da informação.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente contrária à anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro, com menções negativas a tentativas de golpe e críticas a alguns deputados. Há também um tom de alerta sobre os perigos da ditadura. O sentimento geral é levemente negativo devido à crítica implícita à proposta de anistia e ao contexto de instabilidade política.
- Muito Positivo
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