Precipitada por conta dos focos de tensão que movimentam o tabuleiro da política maranhense, a corrida ao Palácio dos Leões para dois dos principais aspirantes acontece apenas no entorno dos pré-candidatos, mas ainda não conta com o envolvimento direto dos partidos. O vice-governador Felipe Camarão faz uma pré-campanha solitária, uma vez que o seu partido,
Ler notícia completa no site do autor ↗️Camarão e Brandão fazem a corrida sucessória sem contar ainda com o apoio dos seus partidos
Publicado em: Por: Repórter Tempo
Sentimento por Entidade:
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Felipe Camarão
É retratado como fazendo uma pré-campanha solitária e sem o apoio declarado do seu partido, o PT, indicando uma situação de fragilidade política.
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PT
O partido é criticado por sua 'estranha indiferença' e falta de manifestação em apoio a Felipe Camarão, além de estar alinhado com o governador Carlos Brandão, o que sugere pragmatismo e possível desconsideração pela candidatura de Camarão.
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Orleans Brandão
Sua pré-candidatura não conta com o apoio declarado do MDB, e o apoio do presidente do partido é visto como pessoal ('como pai'), não partidário, indicando incerteza.
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MDB
O partido é descrito como dividido, com o clã Sarney e outros membros importantes ainda não se manifestando sobre a candidatura de Orleans Brandão, e com uma ala fechada com Eduardo Braide, indicando falta de unidade.
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Eduardo Braide
Sua situação partidária é apresentada como resolvida com o aval do PSD nacional, indicando um cenário mais favorável em comparação com outros pré-candidatos.
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PSD
O comando nacional do partido deu 'OK e sinal verde' para a candidatura de Eduardo Braide, indicando apoio e resolução de sua situação partidária.
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Lahesio Bonfim
Sua situação dentro do partido Novo teria sido definida com aval nacional, apostando em sua eleição, o que sugere um cenário de apoio.
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Novo
O comando nacional do partido teria avalizado a candidatura de Lahesio Bonfim, apostando em sua eleição, o que indica apoio.
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Roberto Rocha
É mencionado que ele faz pré-campanha sem partido e terá dificuldades em encontrar um, indicando um cenário de incerteza e desafio.
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Carlos Brandão
É mencionado como alinhado com o PT e com o Grupo Sarney, e como o chefe do Poder Executivo que toma decisões como a doação de veículos às câmaras municipais. Sua influência é presente, mas não há um julgamento explícito de valor em seu nome.
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Mical Damasceno
É mencionada como inimiga visceral de Felipe Camarão e do PT, mas o texto não emite juízo de valor sobre ela.
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Marcus Brandão
É identificado como empresário e comandante estadual do MDB, que declarou ser favorável à pré-candidatura de Orleans Brandão, mas a declaração é vista como pessoal ('como pai'), não partidária. Não há juízo de valor sobre ele.
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Roseana Sarney
É mencionada como a pessoa que tem a última palavra na ala emedebista do clã Sarney, mas ainda não se manifestou sobre a pré-candidatura de Orleans Brandão. Não há juízo de valor sobre ela.
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Ildo Rocha
É mencionado como deputado federal que ainda não se manifestou sobre a pré-candidatura de Orleans Brandão. Não há juízo de valor sobre ele.
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Roberto Costa
É prefeito de Bacabal e presidente da Famem, comandando a corrente jovem do MDB do Maranhão, apoiando Orleans Brandão. Sua ação é descrita de forma neutra, mas o apoio é um fator positivo para Orleans.
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Cleber Verde
É deputado federal e comanda o MDB de São Luís, que está fechado com o prefeito Eduardo Braide. Sua ação é descrita de forma neutra.
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Eliziane Gama
É mencionada como uma possível 'ovelha desgarrada' por ser parte do governador Carlos Brandão, em relação à situação partidária de Eduardo Braide no PSD. Sugere uma possível divergência ou complicação.
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Antony Garotinho
Suas declarações sobre Lula, Sarney e Flávio Dino são classificadas como 'meias verdades' e um 'grave erro jornalístico', indicando imprecisão e falta de credibilidade em sua análise.
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Lula
É retratado como quem indicou Flávio Dino ao Supremo por interesse político, visando não ter uma 'sombra' forte na sucessão presidencial de 2026. A motivação principal não teria sido conselho de Sarney. Sua ação é vista como estratégica e pragmática.
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Flávio Dino
Sua indicação ao Supremo por Lula é vista como motivada por interesse político e para afastá-lo da corrida presidencial de 2026, devido à sua desenvoltura como ministro da Justiça. A decisão de Lula permitiu que o sarneysismo voltasse a respirar, mas a motivação principal de Lula não teria sido Sarney.
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José Sarney
É mencionado como o ex-presidente que teria sugerido a indicação de Flávio Dino ao Supremo para controlar politicamente o Maranhão, segundo Garotinho. O texto refuta essa motivação principal, mas reconhece que o sarneysismo voltou a respirar com a saída de Dino da cena política maranhense. Sua influência é discutida, mas não confirmada como principal.
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Carlos Lula
Sua crítica ao governador Carlos Brandão pela doação de veículos às câmaras municipais gerou crise na aliança governista e dentro do PSB. É visto como tendo 'um pé fora do PSB', demonstrando irresponsabilidade em sua crítica.
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PSB
O partido sofre reflexos de uma crise interna gerada pela crítica de Carlos Lula ao governador Carlos Brandão. A vereadora Concita Pinto critica Carlos Lula, e o partido é comandado no estado pelo próprio governador Carlos Brandão, indicando tensões internas.
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André Campos
É vereador do PP e pertence ao grupo de Roberto Costa, reagiu ao deputado Carlos Lula e mandou recado a Felipe Camarão. Sua ação é descrita de forma neutra.
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Concita Pinto
É vereadora do PSB e critica o deputado Carlos Lula, vendo irresponsabilidade em sua fala. Segue a liderança de Paulo Victor. Sua ação é descrita de forma neutra.
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Paulo Victor
É presidente da Câmara Municipal e líder da vereadora Concita Pinto (PSB). Não há juízo de valor sobre ele.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise política com tom crítico e especulativo sobre as articulações para as eleições, mencionando tensões e incertezas partidárias, o que gera um sentimento geral ligeiramente negativo.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
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