Não há no meio político quem já aposte alto que o rompimento do governador Carlos Brandão (PSB) com o grupo ligado ao ministro Flávio Dino (STF) seja fato consumado e irreversível. Mas as declarações recentes do chefe do Executivo estadual informando que só decidirá sobre sucessão no ano que vem, mas também avisando, numa (in)direta

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