O Maranhão político mergulhou nesta quarta-feira numa das crises mais agudas dos últimos tempos, com o rompimento definitivo do governador Carlos Brandão (deixando o PSB) e seus aliados mais próximos com as forças identificadas como dinistas. A eclosão da crise se deu em Brasília, na sede do Supremo Tribunal Federal, corte da qual faz parte
Ler notícia completa no site do autor ↗️Brandão vai ao Supremo, reclama de Dino e torna rompimento irreversível
Publicado em: Por: Repórter Tempo
Sentimento por Entidade:
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Carlos Brandão
É retratado como o protagonista de um rompimento político, que vai ao STF para reclamar de Flávio Dino, acusa perseguição e tem suas ações vistas como irreversíveis, gerando alerta máximo. Seu sobrinho é lançado como sucessor, o que afeta planos de outros aliados.
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PSB
O partido do governador Carlos Brandão é mencionado como tendo tomado uma decisão forte de tirar a direção do partido do governador e entregá-lo à senadora Ana Paula Lobato e ao grupo dinista, o que acelerou o rompimento.
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Flávio Dino
É alvo de duras críticas e acusações de perseguição e imparcialidade por parte de Carlos Brandão e seus aliados. Suas decisões no caso do TCE são vistas como manobras para prejudicar o governador e seu grupo, e ele é acusado de abuso ou desvio de poder por inveja da atuação de Brandão.
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Supremo Tribunal Federal
É o palco onde a crise política se desenvolve, com o governador Carlos Brandão fazendo reclamações formais e verbais ao presidente da Corte. O STF é mencionado como o órgão que decidirá sobre vagas no TCE, um ponto central do conflito.
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Luís Roberto Barroso
É o presidente da Corte Suprema com quem o governador Carlos Brandão se reuniu para fazer uma reclamação verbal contra Flávio Dino. Sua menção é contextual, sem avaliação de sua atuação.
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Solidariedade
É mencionado como o partido que moveu a ADI questionando critérios de escolha de conselheiros do TCE, sendo comandado no estado pelo deputado Othelino Neto, adversário do Governo.
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Othelino Neto
É mencionado como o deputado que comandava o Solidariedade no estado e era adversário do Governo, tendo movido a ADI sobre o TCE.
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Tribunal de Contas do Estado
O TCE é o centro da disputa, com questionamentos sobre a escolha de conselheiros e suspeitas de compra de votos. A decisão final sobre as vagas abertas depende da Suprema Corte, e o processo é visto como alvo de perseguição pelo governador.
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Clara Alcântara
A advogada é apresentada como o ponto que causou a eclosão da crise, ao tentar entrar como amicus curiae e levantar suspeitas de compra de votos no TCE. Sua entrada foi rejeitada por Flávio Dino, mas a investigação foi mandada pela PF, o que gerou indignação no governador.
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Polícia Federal
É mencionada como o órgão que Flávio Dino mandou investigar a suspeita de compra de votos no TCE, o que causou reação indignada do governador Carlos Brandão.
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Iracema Vale
É a presidente da Assembleia Legislativa, que acompanhou Carlos Brandão em Brasília e viu a decisão de Flávio Dino como ato de perseguição. Ela também criticou duramente o ministro e seu grupo, usando o mesmo argumento.
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Palácio dos Leões
É o local para onde a corrida eleitoral de 2026 é mencionada, com o governador Carlos Brandão decidindo não disputar o Senado e lançar seu sobrinho como candidato à sucessão.
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Orleans Brandão
É o sobrinho e principal auxiliar do governador Carlos Brandão, lançado como candidato à sua sucessão em 2026. Seu nome é associado à movimentação política do governador.
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Felipe Camarão
É o vice-governador que, com a nova equação de Carlos Brandão, perde a possibilidade de assumir o Governo e concorrer à reeleição.
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Ana Paula Lobato
É a senadora que recebeu a direção do PSB no Maranhão, entregue pelo comando nacional do partido ao grupo dinista, o que acelerou o rompimento com Carlos Brandão.
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Marcus Brandão
É o irmão do governador Carlos Brandão e presidente estadual do MDB. Divulgou um vídeo com acusações ao grupo dinista e a Flávio Dino, afirmando que o governador está sendo perseguido.
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MDB
O partido é mencionado através de seu presidente estadual, Marcus Brandão, que acusa o grupo dinista e Flávio Dino de perseguição ao governador. Também é citado o apoio do presidente nacional, Baleia Rossi, à candidatura de Orleans Brandão.
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Penalva
É o local onde o governador Carlos Brandão elevou o tom contra o que chamou de perseguição, em um discurso.
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Baleia Rossi
É o presidente nacional do MDB com quem Carlos Brandão se reuniu e obteve garantia de apoio à candidatura de Orleans Brandão. Márcio Jerry também invoca o respeito que Baleia Rossi tem por Flávio Dino.
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Hildo Rocha
Ataca Flávio Dino, dizendo que o ministro pode estar cometendo abuso de poder ao não se dar por impedido em ações sobre o TCE. Ele defende Carlos Brandão e acusa Dino de perseguição e inveja, comparando negativamente o trabalho dos dois.
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STJ
É mencionado por Hildo Rocha como o foro apropriado para encaminhar denúncias sobre o TCE, em vez da PF.
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Márcio Jerry
Sai em defesa de Flávio Dino, acusando Hildo Rocha de desinformação. Ele defende a biografia e atuação de Dino, invocando respeito que ele tem dentro e fora do STF, e também de seu partido e de adversários como Sarney.
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PCdoB
É o partido do deputado Márcio Jerry, que saiu em defesa de Flávio Dino.
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Sarney
É mencionado por Márcio Jerry como um adversário político de Flávio Dino no Maranhão, mas que também manifesta respeito pelo ministro.
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Sentimento Geral
O texto descreve uma crise política aguda no Maranhão, marcada por rompimento definitivo entre o governador Carlos Brandão e aliados do ministro Flávio Dino. A narrativa é dominada por acusações mútuas, reclamações formais e críticas severas, indicando um conflito intenso e com repercussões negativas para os envolvidos.
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