“Temos no Brasil os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. O que a gente precisa é que esses Poderes sejam harmônicos, mas com independência. O que a gente vê hoje é muita judicialização de todos os processos. A judicialização junto à Câmara (Federal), do Senado e do Executivo, isso termina afetando. Acho que é importante cada
Ler notícia completa no site do autor ↗️Brandão critica excesso de judicialização na relação entre Poderes e diz que o Judiciário é o que mais interfere
Publicado em: Por: Repórter Tempo
Sentimento por Entidade:
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Carlos Brandão
É apresentado como um governador que expressa sua preocupação com a judicialização excessiva e a interferência do Judiciário, buscando defender a autonomia dos poderes. Sua manifestação é descrita como uma entrada 'de vez' em um debate tenso, indicando relevância e posicionamento.
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PSB
O partido é mencionado em relação à filiação de Carlos Brandão e Iracema Vale, e também pela nova composição da executiva provisória no Maranhão. A menção é informativa e não carrega carga emocional positiva ou negativa.
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Câmara (Federal)
É citada como um dos poderes que sofrem com a judicialização e interferência do Judiciário, conforme a visão expressa por Brandão. A menção é feita no contexto de uma crítica à atuação de outros poderes.
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Senado
Assim como a Câmara, é mencionado como um dos poderes afetados pela judicialização e interferência do Judiciário, segundo a perspectiva apresentada.
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Executivo
É mencionado no contexto da crítica à judicialização e à interferência do Judiciário, indicando que também é afetado por essa dinâmica, embora a crítica principal seja direcionada ao Judiciário.
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Judiciário
É o principal alvo da crítica no texto, sendo acusado de interferir excessivamente nos Poderes Executivo e Legislativo, e de judicializar processos de forma exagerada. A percepção é de que ele não cumpre seu papel de apenas julgar.
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Tribunal de Contas do Estado
É apresentado como um órgão cujas atividades estão sendo prejudicadas pela demora na nomeação de conselheiros, o que fragiliza sua capacidade funcional. A situação do TCE é descrita como um 'problemão'.
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Supremo Tribunal Federal
É o palco principal do embate judicial e político descrito no texto, onde as decisões sobre o TCE são tomadas. A Assembleia Legislativa e o governador buscam reverter decisões do STF e de seus ministros, indicando um conflito.
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Flávio Dino
É o ministro-relator do processo no STF que questiona as regras da Assembleia Legislativa para a escolha de conselheiro do TCE. A decisão de dividir a ação e enviar a suspeita de 'venda' de vagas para a PF é vista como um 'desdobramento imprevisto' e causa 'reação indignada', sendo interpretada como uma agressão.
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Polícia Federal
É mencionada como o órgão para onde a suspeita de 'venda' de vagas no TCE foi encaminhada para investigação. Sua atuação é descrita de forma neutra, como um procedimento determinado pelo STF.
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Iracema Vale
É apresentada como presidente da Assembleia Legislativa que, junto com o governador Brandão, buscou o STF para relatar o problema da nomeação de conselheiros. Sua ação é descrita em conjunto com Brandão, indicando uma postura ativa na defesa do Legislativo.
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Luís Roberto Barroso
É o presidente do STF com quem Brandão e Vale se reuniram para relatar o problema do TCE. A menção é descritiva e não atribui a ele uma posição específica no embate.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como um dos envolvidos no 'julgamento dos envolvidos na trama golpista', contexto que acirra o debate sobre o desequilíbrio entre os poderes. Sua menção é contextual e não carrega um julgamento direto no texto.
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Agravo Regimental
É descrito como um movimento da Assembleia Legislativa para destravar o processo do TCE, buscando a revisão da decisão de Flávio Dino. É apresentado como uma ferramenta legítima de pressão e argumentação.
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Procuradoria da Alema
Atua em nome da Assembleia Legislativa, com aval de Iracema Vale, para pedir a revisão da decisão do ministro Flávio Dino. Sua ação é descrita como parte do esforço para resolver a pendência.
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Solidariedade
É mencionado como o partido que propôs a ADI, mas que já saiu do processo por não ver razão para sua existência. A menção é informativa sobre o histórico da ação.
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Ana Paula Lobato
É nomeada presidente da Executiva Provisória do PSB no Maranhão, indicando uma nova liderança partidária. Sua nomeação é apresentada como uma decisão da direção nacional.
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Carlos Lula
É nomeado vice-presidente da Executiva Provisória do PSB no Maranhão, participando da nova estrutura partidária.
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Francisco Nagib
É nomeado vice-presidente de Relações Interpartidárias do PSB no Maranhão, integrando a nova gestão partidária.
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Aderson Lago
É escalado para o cargo de secretário-geral do PSB no Maranhão, retornando aos embates partidários após um período afastado. Sua nomeação é apresentada como um retorno significativo.
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Marco Aurélio
É responsável pela gestão das finanças do PSB no Maranhão, ocupando o cargo de Primeiro Secretário de Finanças. Sua nomeação é parte da nova estrutura partidária.
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Elizangela Lucena
É a Segunda Secretária de Finanças do PSB no Maranhão, integrando a nova gestão partidária.
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André Bello
Comanda a Secretaria de Mobilização do PSB no Maranhão. Sua nomeação é parte da nova estrutura partidária.
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Leandro Bello
É irmão de André Bello e atualmente deputado no Podemos, com expectativa de migração para o PSB. Sua menção é informativa sobre possíveis movimentações políticas.
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Clayton Noleto
Ficou a cargo da Secretaria de Relações Institucionais do PSB no Maranhão, sendo descrito como ex-secretário de Infraestrutura no Governo Flávio Dino. Sua nomeação é parte da nova estrutura partidária.
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Célio Feques
É o responsável pela Secretaria de Comunicação do PSB no Maranhão. Sua nomeação é parte da nova estrutura partidária.
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Álvaro César
É um conselheiro aposentado que reagiu à suspeita de venda de vagas, justificando seu pedido de aposentadoria e criticando a suspeita. A crítica é direcionada à suspeita, mas sua reação é de defesa.
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Washington Oliveira
Similar a Álvaro César, é um conselheiro aposentado que reagiu criticamente à suspeita de venda de vagas, defendendo-se e justificando sua aposentadoria.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão crítica sobre a interferência do Judiciário em outros poderes, o que gera um tom predominantemente neutro a levemente negativo. Há críticas diretas a decisões judiciais e a atuação de ministros, mas também há a descrição de ações políticas e institucionais que buscam resolver os impasses.
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