Decisão unânime do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tornou ontem mais complicada a situação dos desembargadores maranhenses Nelma Celeste Sarney Costa, Luiz Gonzaga Almeida Filho, Marcelino Everton Chaves eAntônio Pacheco Guerreiro Júnior, acusados de receberem propina num suposto esquema de venda de sentenças, por meio das quais uma organização criminosa fazia saques milionários no Banco

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