Sentimento por Entidade:

• OTAN 20

  A OTAN é apresentada como uma entidade que ameaça o Brasil com sanções severas, indicando uma postura de pressão e confronto.

• Brasil 30

  O Brasil é retratado como um país sob ameaça e em uma posição delicada, enfrentando a possibilidade de sanções e isolamento internacional, o que gera um sentimento negativo sobre sua situação.

• Mark Rutte 20

  Mark Rutte é descrito como o responsável por uma 'fala explosiva' e 'nada diplomática' que colocou o Brasil sob ameaça de sanções, atribuindo a ele uma ação negativa e de confronto.

• Rússia 50

  A Rússia é mencionada como um parceiro comercial do Brasil e um ponto de discórdia com a OTAN, mas o texto não expressa um sentimento direto em relação ao país em si, apenas sobre as relações que o Brasil mantém com ele.

• Donald Trump 60

  Donald Trump é mencionado como alguém que 'voltou ao centro das decisões globais' e que aplicará sanções, mas o texto não qualifica sua ação de forma explicitamente positiva ou negativa, apenas como um fato que impacta a situação.

• Países Baixos 50

  Os Países Baixos são mencionados apenas como o país onde Mark Rutte foi primeiro-ministro, sem qualquer carga de sentimento.

• Ucrânia 50

  A Ucrânia é mencionada no contexto da guerra e da pressão para não negociar com a Rússia, mas o texto não expressa um sentimento direto sobre o país.

• ComexStat 50

  ComexStat é citado como fonte de dados sobre o comércio Brasil-Rússia, sem qualquer carga de sentimento.

• Iraque 20

  O Iraque é usado como exemplo de uma estratégia de escalada que envolve sanções seguidas por invasão, apresentando um cenário negativo e de coerção.

• Casa Branca 50

  A Casa Branca é mencionada como a origem da pressão para o Brasil enviar armas à Ucrânia, mas o contexto é de descrição de uma ação, sem juízo de valor.

• China 50

  A China é citada como um país que pode sofrer sanções e como parceira do Brasil em exercícios militares e aproximação geopolítica, mas o texto não expressa um sentimento direto sobre o país.

• Luiz Inácio Lula da Silva 50

  Luiz Inácio Lula da Silva é mencionado pelo seu apoio ao Irã e acusação a Israel, mas o texto não avalia essa ação em si, apenas a lista como um dos fatores que despertaram a ameaça da OTAN.

• Israel 50

  Israel é mencionado no contexto da declaração de Lula sobre genocídio, mas o texto não expressa um sentimento direto sobre o país.

• Operação Formosa 50

  A Operação Formosa é descrita como um exercício militar conjunto entre Brasil e China, sem carga de sentimento.

• Exército brasileiro 50

  O Exército brasileiro é mencionado pela visita de seus oficiais à China, sem carga de sentimento.

• BRICS 40

  O BRICS é visto com desconfiança pela OTAN e apresentado como uma alternativa ao eixo financeiro ocidental, o que implica uma visão de conflito e potencial isolamento para o Brasil por fazer parte dele.

• Irã 50

  O Irã é mencionado como um novo membro do BRICS e como um país para o qual Lula declarou apoio, sem expressar sentimento direto sobre o país.

• Egito 50

  O Egito é mencionado como um novo membro do BRICS, sem expressar sentimento direto sobre o país.

• SWIFT 50

  SWIFT é mencionado como um sistema bancário alternativo ao BRICS, sem carga de sentimento.

• ONU 50

  A ONU é mencionada como um fórum onde o Brasil pode sofrer pressão diplomática e isolamento, sem expressar sentimento sobre a organização em si.

• Oliver Stuenkel 50

  Oliver Stuenkel é citado como um analista que apresenta um dilema para o Brasil, sem que suas declarações sejam avaliadas positivamente ou negativamente no texto.

• FGV 50

  FGV é mencionada como a instituição onde Oliver Stuenkel é professor, sem carga de sentimento.

• Deutsche Welle 50

  Deutsche Welle é mencionada como o veículo onde Oliver Stuenkel deu entrevista, sem carga de sentimento.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma visão majoritariamente negativa sobre a situação diplomática e econômica do Brasil, destacando ameaças de sanções e isolamento internacional devido às suas relações com Rússia e China. A linguagem utilizada é alarmista e foca nos riscos e pressões.