Deixa ver se entendi. O ministro Luiz Fux condena um ajudante de ordem (o tenente-coronel Mauro Cid) por crime (tentativa violenta de abolição do Estado Democrático de Direito) que o ajudado por ele (Bolsonaro) não cometeu. E condena também pelo mesmo crime o vice da chapa derrotada na eleição de 2022 (general Braga Netto)...
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Publicado em: Por: Sotaque Baixada
Sentimento por Entidade:
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Luiz Fux
É retratado como incoerente, com um voto que 'não se sustenta à luz de coisa alguma' e que será lembrado como 'triste fim'. Sua mudança de postura em relação a Bolsonaro e ao STF é explicitamente criticada.
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Mauro Cid
É mencionado como um 'ajudante de ordem' condenado por crime, implicando sua participação em atos golpistas, mas o texto sugere que ele está sendo punido enquanto seu superior é absolvido, o que o coloca em uma posição negativa dentro da narrativa.
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Bolsonaro
É apresentado como o 'ajudado por ele (Fux)' que não cometeu o crime, e que é absolvido pelo cabeça da chapa, enquanto o vice é condenado. Suas 'atividades golpistas' e 'ataques às urnas' são mencionados, indicando uma visão negativa.
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General Braga Netto
É condenado pelo mesmo crime que Bolsonaro é absolvido, o que o coloca em uma posição desfavorável dentro da narrativa de inconsistência do julgamento.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado como o local onde o voto de Fux 'irá para os anais', e onde a competência para julgar os réus do 8 de janeiro foi confirmada em outros casos, mas Fux agora diz que não é o fórum competente. Há uma conotação de que o órgão está sendo palco de decisões questionáveis.
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Alexandre de Moraes
É descrito como o relator do processo e que 'tudo assistiu arrepiado; perplexo', indicando que ele está ciente dos acontecimentos, mas a narrativa foca mais na crítica a Fux do que em suas ações.
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Flávio Dino
É retratado em um diálogo com Fux onde questiona a condenação de Mauro Cid e a absolvição de outros, buscando entender a lógica. Sua participação no diálogo é neutra, servindo para expor as contradições de Fux.
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Almir Garnier
É listado entre os réus inocentados por Fux, o que, no contexto da crítica ao voto de Fux, sugere que ele foi indevidamente absolvido ou que a decisão de Fux foi falha.
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Augusto Heleno
É listado entre os réus inocentados por Fux, o que, no contexto da crítica ao voto de Fux, sugere que ele foi indevidamente absolvido ou que a decisão de Fux foi falha.
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Paulo Sérgio Nogueira
É listado entre os réus inocentados por Fux, o que, no contexto da crítica ao voto de Fux, sugere que ele foi indevidamente absolvido ou que a decisão de Fux foi falha.
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Anderson Torres
É listado entre os réus inocentados por Fux, o que, no contexto da crítica ao voto de Fux, sugere que ele foi indevidamente absolvido ou que a decisão de Fux foi falha.
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Alexandre Ramagem
É listado entre os réus inocentados por Fux, o que, no contexto da crítica ao voto de Fux, sugere que ele foi indevidamente absolvido ou que a decisão de Fux foi falha.
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Cármen Lúcia
É mencionada como a ministra cujo voto ('Elas voltarão ao seu lugar com o voto da ministra Cármen Lúcia') pode corrigir a decisão de Fux, indicando uma expectativa positiva em relação à sua atuação.
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Aury Lopes Jr.
É citado como um 'criminalista' que fez um comentário preciso sobre o comportamento de Fux, validando a crítica apresentada no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à postura do ministro Luiz Fux em relação a um julgamento, utilizando linguagem irônica e acusatória. A narrativa é predominantemente negativa em relação às ações e decisões de Fux, contrastando-as com suas posições anteriores e com as de outros ministros.
- Muito Positivo
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- Neutro
- Negativo
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