Sentimento por Entidade:

• Inteligência artificial 20

  É apresentada como uma ameaça ao aprendizado da escrita, à criatividade e ao desenvolvimento intelectual e civilizatório, embora também seja reconhecida como uma ferramenta.

• Sérgio Rodrigues 60

  É o autor que alerta sobre os perigos da IA, defendendo a prática da escrita humana. Sua perspectiva é central para o texto, mas o sentimento é neutro pois o texto foca em suas ideias e não em julgamentos sobre ele.

• Escrever é humano: como dar vida à sua escrita em tempo de robôs 70

  É o livro do autor que defende a importância da escrita humana em face da IA, sendo apresentado como uma tentativa de conscientização.

• Brasília 50

  Mencionado apenas como local de lançamento do livro, sem carga emocional.

• Agência Brasil 50

  É a fonte da entrevista, apresentada de forma neutra.

• Todoprosa 50

  É o nome de um blog do autor, mencionado como fonte de ideias para o livro, sem carga emocional.

• Finlândia 70

  Citada como exemplo de país que baniu computadores das salas de aula, o que é apresentado como uma decisão positiva em relação ao controle da tecnologia na educação.

• Dom Casmurro 60

  Mencionado como exemplo de obra literária cuja experiência de leitura é vertical e insubstituível por resumos, valorizando a obra e a experiência de leitura.

• Machado de Assis 60

  Autor de 'Dom Casmurro', sua obra é utilizada para ilustrar a importância da leitura profunda e a perda que um resumo pode causar.

• Big techs 30

  São apresentadas como detentoras de 'lobbies pesados' e determinadas a impedir a regulamentação da IA, o que lhes confere uma conotação negativa no contexto da discussão sobre políticas públicas.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma visão majoritariamente pessimista e preocupada sobre o impacto da inteligência artificial na escrita e no desenvolvimento humano, embora reconheça o potencial da IA como ferramenta. A preocupação com um 'retrocesso civilizatório e intelectual' domina o tom.