Os cerca de 30 quilômetros que separam o povoado de Canarana do centro de Arari, cidade maranhense de 30 mil habitantes às margens do Rio Mearim, é percorrido por uma estrada de terra. O trajeto leva em torno de 40 minutos na maior parte do ano, menos no “inverno”, como é chamada a época de...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Dinheiro de emenda de Pedro Lucas para estrada em Arari ‘sumiu’, mostra reportagem; deputado desconhece
Publicado em: Por: Sotaque Baixada
Sentimento por Entidade:
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Pedro Lucas Fernandes
O deputado é mencionado como autor de uma emenda que supostamente desapareceu, e embora ele afirme desconhecer o destino do dinheiro, sua associação com a emenda e a necessidade de prestação de contas por parte de seu aliado (ex-prefeito) o colocam em uma posição de questionamento no contexto da reportagem.
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Arari
A cidade é o cenário principal onde o problema de infraestrutura (estradas) e o suposto desvio de verbas ocorreram, retratando uma situação de precariedade e falta de gestão dos recursos públicos.
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Dulce da Conceição Bezerra da Costa
É apresentada como uma moradora que sofre com a falta de infraestrutura e que cansou de ouvir promessas, representando a voz da comunidade afetada e a frustração com a situação.
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Maria Alves Muniz
A prefeita atual é citada como quem denuncia o desaparecimento do dinheiro, o que a posiciona como denunciante, mas sua declaração é factual dentro do contexto da reportagem, sem grande carga emocional positiva ou negativa.
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Rui Filho
O ex-prefeito é central na narrativa do desvio de verbas, sendo apontado como responsável pela aplicação dos recursos, apresentando justificativas questionáveis e sendo associado a práticas suspeitas de uso de emendas Pix e direcionamento para empresas com proprietários beneficiários de programas sociais.
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União Brasil
O partido é mencionado como a legenda do deputado Pedro Lucas Fernandes e do ex-prefeito Rui Filho, ambos envolvidos no caso, o que o associa indiretamente à controvérsia, mas sem uma crítica direta ao partido em si.
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MDB
O partido é mencionado como a legenda da atual prefeita Maria Alves Muniz, que é a denunciante do caso. A associação é neutra, apenas indicando a afiliação partidária.
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STF
O Supremo Tribunal Federal é apresentado como o órgão que tem focado em emendas parlamentares e que determinou bloqueios e mudanças nas regras, indicando uma ação de fiscalização e controle sobre o tema, o que é visto positivamente no contexto de combate à corrupção.
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Flávio Dino
O ministro é citado pelas determinações de bloqueio de repasses e aumento de transparência, ações que visam coibir irregularidades, o que lhe confere uma conotação positiva como agente de controle.
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GLOBO
A empresa é a fonte da reportagem e responsável por investigar e apresentar os fatos, o que lhe confere um papel positivo como veículo de informação e fiscalização.
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Gregory Michener
O professor da FGV é citado como especialista que compara o método de transferência de dinheiro a práticas de facções criminosas, fornecendo uma análise crítica e preocupada sobre a situação, o que o posiciona como uma fonte qualificada e com visão negativa sobre as práticas.
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FGV
A Fundação Getulio Vargas é mencionada como a instituição onde Gregory Michener é professor, conferindo credibilidade à sua análise, mas a instituição em si não é o foco da análise de sentimento.
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PGR
A Procuradoria-Geral da República é mencionada como o órgão para onde o caso foi enviado para avaliação de investigação. A menção é factual e indica um processo em andamento, sem juízo de valor sobre sua atuação.
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Antônio de Jesus Costa
É apresentado como um morador que também sofre com as más condições da estrada, reforçando o impacto negativo da falta de infraestrutura e da má gestão dos recursos públicos na vida da população.
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Marina Atoji
Diretora da ONG Transparência Brasil, ela oferece uma análise técnica e crítica sobre a engenharia contábil utilizada para ocultar o destino do dinheiro, reforçando a gravidade do problema e a intenção de encobrir desvios.
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Transparência Brasil
A ONG é citada através de sua diretora, Marina Atoji, que oferece uma análise especializada sobre a ocultação de recursos, posicionando a organização como defensora da transparência e crítica a práticas de desvio.
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Beatriz Rey
Cientista política, ela avalia que a opacidade no processo de indicação de emendas e a falta de vinculação a políticas públicas contribuem para o problema, defendendo a responsabilização do parlamentar, o que a posiciona como analista crítica e com visão negativa sobre o sistema.
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Universidade de Lisboa
É mencionada como a instituição onde Beatriz Rey é pesquisadora, conferindo credibilidade à sua análise, mas a universidade em si não é o foco da análise de sentimento.
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Polícia Federal
A menção às operações da Polícia Federal aponta para investigações em curso sobre o uso de emendas, indicando uma atuação de combate a fraudes e crimes, o que é visto positivamente no contexto da reportagem.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa, detalhando um caso de possível desvio de verbas públicas e a falta de transparência na aplicação de emendas parlamentares. A narrativa foca em denúncias, investigações e a insatisfação de moradores e especialistas.
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