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Enquanto clubes do Maranhão enfrentam dificuldades até para pagar jogadores e manter estádios funcionando, o presidente da Federação Maranhense de Futebol (FMF), Antônio Américo, vive uma realidade completamente diferente. No comando da entidade há vários anos, ele é alvo de críticas por manter um estilo de vida regado a viagens internacionais e benefícios que contrastam com a decadência do futebol no estado. O salário do dirigente ultrapassa os 200 mil reais por mês, o que o coloca acima de autoridades como juízes, promotores e até mesmo o governador. Tudo isso enquanto campeonatos locais perdem visibilidade, estruturas esportivas se deterioram e a base do futebol segue sem incentivo. Américo, que inicialmente assumiu a presidência em caráter provisório, permanece até hoje no cargo. Desde então, acumula passagens por cidades da Europa, América do Sul e até Ásia, sempre com hospedagens de alto padrão e diárias bancadas por entidades ligadas à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Ao mesmo tempo, o futebol maranhense não consegue colocar seus clubes em destaque nas grandes competições nacionais. A estrutura técnica é precária, a transparência da gestão da FMF é constantemente questionada e os investimentos em formação de atletas são quase inexistentes. Para muitos, a FMF se tornou…
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