Em meio a um cenário de crescente tensão entre a imprensa e o sistema de Justiça maranhense, o caso do jornalista Maxsuel Bruno Pereira Vieira, alvo de duas ações judiciais movidas pela advogada e …
Ler notícia completa no site do autor ↗️Imprensa sob cerco: o caso Maxsuel expõe insegurança jurídica e necessidade urgente de proteção à liberdade de expressão no Maranhão
Publicado em: Por: Vandoval Rodrigues
Sentimento por Entidade:
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Maxsuel Bruno Pereira Vieira
O jornalista é retratado como vítima de ações judiciais que visam intimidar seu trabalho, sendo apresentado como um símbolo da classe sob risco de processamento por exercer seu dever constitucional.
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Susan Lucena Rodrigues
A advogada e interventora da FMF é apresentada como a parte que move as ações judiciais contra o jornalista, o que a coloca em uma posição de antagonismo à liberdade de imprensa no contexto da reportagem.
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Federação Maranhense de Futebol (FMF)
A FMF é mencionada como a entidade pela qual Susan Lucena Rodrigues atua como interventora, e o contexto das ações judiciais sugere uma relação tensa com a imprensa.
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BMAX Sports
O portal é o veículo onde a reportagem crítica foi publicada, sendo o palco inicial do conflito, mas o foco da análise recai sobre as ações judiciais e o jornalista.
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Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/2011)
A lei é mencionada como um argumento central na acusação, mas o texto a contextualiza de forma a defender seu uso correto em prol da transparência, sem atribuir sentimentos negativos à lei em si.
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Constituição Federal
A Constituição é citada como a base garantidora da liberdade de imprensa e de informação, sendo apresentada de forma positiva como um escudo contra a censura.
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Conselho Federal da OAB
É mencionado como uma entidade que, juntamente com outras de imprensa, vem denunciando a judicialização punitiva da crítica, o que lhe confere um papel de observador e denunciante.
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OAB/MA
A OAB/MA é apresentada como uma instituição que possui uma lacuna na proteção de jornalistas, mas a proposta de criação de uma comissão para defender a liberdade de expressão é vista como um passo positivo e necessário.
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José de Ribamar da Cruz Neto
O advogado e jornalista é apresentado como o proponente da criação da Comissão de Defesa da Liberdade de Expressão e de Imprensa na OAB/MA, uma iniciativa vista como positiva e necessária no texto.
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OAB/SP
É citado como um exemplo de OAB estadual que já possui comissões permanentes para a defesa da liberdade de expressão, servindo de modelo para a OAB/MA.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é mencionado por decisões que reforçam a ideia de que abusos devem ser corrigidos a posteriori, não por censura prévia, o que o posiciona como um defensor da liberdade de expressão.
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ADPF 130
A ADPF 130 é citada como uma decisão do STF que reforça a proibição da censura prévia, sendo um argumento a favor da liberdade de imprensa.
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2ª Vara Cível de São Luís
Esta vara cível é uma das que movem as ações judiciais contra o jornalista, inserindo-a no contexto de judicialização da crítica.
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4ª Vara Cível de São Luís
Esta vara cível é uma das que movem as ações judiciais contra o jornalista, inserindo-a no contexto de judicialização da crítica.
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Estádio Castelão
O estádio é o local onde a reportagem noticiou a suposta recusa da interventora em divulgar a lista de gratuidades, sendo um elemento factual sem carga emocional própria.
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Décio Sá
O assassinato do jornalista Décio Sá é citado como um episódio histórico de hostilidade à crítica jornalística no Maranhão, associando-o a um contexto de violência contra a imprensa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a atuação do sistema de Justiça em relação à imprensa no Maranhão, destacando a insegurança jurídica e a judicialização da crítica. Há uma forte crítica à forma como ações judiciais são utilizadas para cercear a liberdade de expressão, embora a proposta de criação de uma comissão na OAB/MA traga um tom de esperança.
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