Agora que o presidente dos EUA, Donald Trump, tomou posse, a indagação que paira de modo geral nas mentes dos brasileiros diz respeito a iminente política externa estadunidense para o Brasil, considerado estratégico no século XXI. O primeiro cenário imaginável – portanto, o que parece óbvio – está r
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Publicado em: Por: Veja Timon
Sentimento por Entidade:
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Donald Trump
É retratado como uma figura que pretende pressionar o Brasil, desestabilizar o governo Lula e potencialmente orquestrar conspirações e desinformação.
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Brasil
É o palco das potenciais ações de Trump e o foco da análise geopolítica, sem uma carga sentimental intrínseca no texto.
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Estados Unidos
São apresentados como um ator com intenções de pressão e desestabilização contra o Brasil e seus aliados.
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BRICS
É visto como uma aliança estratégica e sólida da qual o Brasil faz parte, representando um eixo de desenvolvimento e contraposição à exploração ocidental.
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China
É destacado como um parceiro comercial estratégico e fundamental para o Brasil, com uma relação superavitária e de investimentos importantes.
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Rússia
É mencionada como um dos países do BRICS com os quais os EUA tentariam afastar o Brasil, sem uma carga sentimental específica no texto.
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Lula
É retratado como o presidente que pode ser alvo de pressões e desestabilização por parte dos EUA, embora a menção seja mais sobre as ações contra ele do que sobre ele em si.
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eleições de 2026
São mencionadas como um momento em que o presidente brasileiro poderia ser 'presa fácil' em decorrência das ações americanas.
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Casa Branca
É associada à mobilização de desinformação, contrainformação e manipulação midiática, e à orquestração de conspirações contra o governo brasileiro.
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fake news
São apresentadas como uma ferramenta de manipulação midiática a ser utilizada pelos EUA para desestabilizar o governo brasileiro.
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big techs
São mencionadas como impulsionadoras das fake news, implicando um papel na manipulação midiática.
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redes sociais
São apresentadas como o meio pelo qual as fake news são impulsionadas, associando-as à manipulação midiática.
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Lava Jato
É citada como um exemplo de operação que serviu de respaldo político-jurídico-institucional para tentativas de desestabilização, sugerindo uma conotação negativa para esse tipo de ação.
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Palácio do Planalto
É o local que tende a ter turbulências internas e externas, indicando uma perspectiva de instabilidade.
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Sul Global
É retratado como um conjunto de países que buscam se agrupar em torno do BRICS, cansados da exploração ocidental e buscando alternativas ao dólar.
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Doutrina Monroe
É mencionada como um sistema ultrapassado e um 'porrete' que não será capaz de subjugar a soberania e os interesses brasileiros.
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dólar
É visto como a moeda que os países do Sul Global buscam abandonar em transações comerciais, indicando uma visão de declínio ou substituição.
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Dilma Rousseff
É apresentada como protagonista e líder do processo de abandono do dólar e adoção de uma rede alternativa de transações, com uma conotação positiva pela sua atuação.
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NDB (Novo Banco dos Brics)
É mencionado como a instituição presidida por Dilma Rousseff no contexto da busca por alternativas ao dólar e ao sistema SWIFT.
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Sérgio Fontenele
É o autor do artigo, apresentado de forma neutra como articulista de renome.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa e crítica sobre as possíveis ações do governo de Donald Trump em relação ao Brasil, antecipando pressões, desinformação e conspirações para desestabilizar o governo Lula e os interesses brasileiros.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo