O presidente Lula tem mais ou menos um ano e meio para resolver a equação da Taxa Selic, a taxa básica de juros da economia, teoricamente o principal instrumento de política monetária usado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação. Concomitantemente, o processo inflacionário é outro grande
Ler notícia completa no site do autor ↗️Até quando Lula vai conviver com a alta da taxa básica de juros?
Publicado em: Por: Veja Timon
Sentimento por Entidade:
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Lula
O texto sugere que a alta da Selic e a inflação prejudicam a popularidade de Lula e que ele precisa resolver essa 'equação', indicando uma situação desfavorável para o presidente.
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Banco Central
O Banco Central é retratado como um órgão que segue ordens do mercado e do ex-presidente, com uma política de juros altos que prejudica a economia, gerando uma percepção negativa.
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Roberto Campos Neto
É descrito como 'bolsonarista de carteirinha', que manteve a Selic na 'estratosfera', obstaculizou o crescimento econômico, criou desconfiança e deixou 'bombas-relógio', caracterizando uma atuação extremamente negativa.
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Palácio da Alvorada
Mencionado como o local de trabalho do presidente, associado à percepção negativa da política econômica.
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Fernando Haddad
É mencionado como um dos que têm a 'bomba-relógio' da Selic no colo, indicando uma situação de dificuldade associada à sua pasta.
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Gabriel Galípolo
É mencionado como um dos que têm a 'bomba-relógio' da Selic no colo, indicando uma situação de dificuldade associada à sua posição no BC.
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Comitê de Política Monetária
É retratado como o órgão que cumpre a 'ordem' de aumentar a Selic, seguindo uma política prejudicial à economia.
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Planalto
O Planalto é criticado por, aparentemente, menosprezar a preocupação com juros e inflação, indicando uma falha na priorização das questões econômicas.
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Sérgio Fontenele
O texto é apresentado como um artigo de opinião e análise de Sérgio Fontenele, um articulista de renome, o que confere uma credibilidade neutra à análise apresentada.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à gestão da taxa Selic e à política econômica, atribuindo responsabilidade ao ex-presidente do Banco Central e questionando a inação do governo atual, o que gera um sentimento geral negativo.
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