Abandono de esquemas vacinais também é alto e acende alerta para retorno de doenças já erradicadas Reportagem/Juliana Castelo Sarampo, poliomielite, rubéola: você sabia que, se não ficarmos alertas, essas doenças podem voltar a ser comuns? Apesar de avançar de forma consistente desde 2023, o conte
Ler notícia completa no site do autor ↗️MA é o estado do Nordeste que menos vacinou contra sarampo, caxumba e rubéola
Publicado em: Por: Veja Timon
Sentimento por Entidade:
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Maranhão
O estado é explicitamente citado como o que "menos vacinou" contra as doenças mencionadas, com índices "muito abaixo da média nacional" e um cenário "dramático" em relação às doses de reforço, o que gera uma forte conotação negativa.
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sarampo
A doença é mencionada como um risco real de retorno, com a perda do certificado de eliminação e a necessidade de alerta, indicando um contexto negativo.
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caxumba
A caxumba é listada juntamente com sarampo e rubéola como uma das doenças para as quais a vacinação está abaixo do ideal, gerando preocupação, mas com menor ênfase negativa que o sarampo.
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rubéola
A rubéola é mencionada como uma das doenças que podem voltar a ser comuns devido à baixa cobertura vacinal, indicando um contexto de preocupação.
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poliomielite
A poliomielite é apresentada como uma doença erradicada, mas com alto risco de reintrodução devido à cobertura vacinal abaixo da meta, o que gera um sentimento de alerta e preocupação.
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Instituto Questão de Ciência (IQC)
O instituto é mencionado como produtor de um anuário que apresenta dados sobre vacinação, sem que haja qualquer juízo de valor sobre sua atuação ou os dados apresentados.
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Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim)
A sociedade é citada como parceira na produção de um anuário, sem que haja qualquer avaliação de sua atuação ou dos dados apresentados.
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Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef)
O Unicef é mencionado como parceiro na produção de um anuário, sem que haja qualquer juízo de valor sobre sua atuação ou os dados apresentados.
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Ceará
O Ceará é citado como um exemplo positivo, registrando cobertura vacinal superior a 59% em determinados esquemas, o que o coloca em um contexto levemente positivo em comparação com outros estados mencionados.
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Acre
O Acre é mencionado como um dos estados que permanecem "bem abaixo da meta" em cobertura vacinal, indicando um cenário de preocupação, mas sem ser o foco principal da crítica.
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Espírito Santo
O Espírito Santo é citado como um dos estados que permanecem "bem abaixo da meta" em cobertura vacinal, indicando um cenário de preocupação, mas sem ser o foco principal da crítica.
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Mara Izabel Carneiro
A enfermeira e professora é citada como especialista que analisa os motivos da queda nas taxas de vacinação e as consequências para a saúde pública. Suas falas são apresentadas como informativas e embasadas, sem que o texto a critique ou elogie diretamente.
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Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde é mencionado como responsável pelo "Movimento Nacional pela Vacinação" e por considerar alto o risco de reintrodução da poliomielite. Sua atuação é descrita de forma factual, sem juízo de valor.
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febre amarela
A febre amarela é mencionada em relação à cobertura vacinal no Maranhão, que ocupa a 5ª posição no Nordeste com 66,5% da população imunizada. Embora não seja o foco principal, a taxa indica uma área de atenção.
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varicela
A varicela é mencionada em relação a um baixo índice registrado em 2023, com apenas 3% dos municípios atingindo a meta, indicando um cenário preocupante.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma preocupação geral com a baixa cobertura vacinal em algumas regiões do Brasil, destacando o Maranhão como o estado nordestino com os piores índices para sarampo, caxumba e rubéola. A menção ao risco de retorno de doenças erradicadas e a análise de especialistas sobre os motivos da queda nas taxas de vacinação contribuem para um tom de alerta e preocupação, mas sem atingir um nível fortemente negativo.
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