Sentimento por Entidade:

• Ministério Público do Estado do Maranhão 10

  O órgão é retratado como gastando vultosas somas em verbas extras ('penduricalhos') para seus membros, o que é apresentado de forma crítica, sugerindo um uso inadequado de recursos públicos.

• Francisco das Chagas Barros de Sousa 20

  É citado como um exemplo específico de acúmulo de verbas extras, recebendo R$ 128,8 mil, o que o coloca como um beneficiário de um sistema criticado no texto. Sua falta de resposta à reportagem também contribui para uma percepção neutra a levemente negativa.

• Danilo José Castro Ferreira 25

  Como procurador-geral de Justiça do Maranhão, ele autorizou a conversão de licenças em pecúnia, sendo parte da estrutura que gerou os gastos extras criticados no texto. Sua ação é apresentada como um ato administrativo que viabiliza os pagamentos.

• Assembleia Legislativa do Maranhão 50

  É mencionada como o órgão que aprovou a lei que autoriza a conversão de licenças em dinheiro, mas o texto não expressa julgamento sobre a atuação da assembleia em si, apenas sobre a lei aprovada e sua subsequente aplicação.

• Ministério Público de São Paulo 25

  É mencionado como um exemplo similar de pagamento de 'penduricalhos' com impacto financeiro significativo, servindo para reforçar a crítica ao modelo de gastos, o que confere um tom negativo à sua menção.

• Facebook 50

  A rede social é mencionada como um canal de divulgação, sem qualquer juízo de valor sobre a plataforma em si.

• Sentimento Geral 16

  O texto apresenta uma crítica contundente aos gastos excessivos do Ministério Público do Maranhão com salários extras para promotores, utilizando termos como 'gasta R$ 5 milhões', 'salário extra', 'penduricalhos' e detalhando valores elevados. A falta de manifestação do órgão e a comparação com o MP de São Paulo reforçam o tom negativo.