Em sentença proferida na 13ª Vara Cível de São Luís, uma escola foi condenada a indenizar um ex-aluno e familiares (autores da ação) em 15...
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Publicado em: Por: Eduardo EriceiraSentimento por Entidade:
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Escola
A escola é retratada como a parte ré em um processo judicial, acusada de conduta imprudente, desproporcional, negligente e imprudente ao acusar injustamente um aluno de planejar um massacre, causando-lhe grave abalo psicológico e trauma.
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São Luís
O local onde a sentença foi proferida, mencionado de forma factual.
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13ª Vara Cível
Órgão judicial onde a sentença foi proferida, mencionado de forma factual.
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Ariane Mendes
A juíza é citada como a responsável pela sentença, com trechos de sua decisão que fundamentam a condenação da escola. Sua atuação é descrita de forma técnica e imparcial, com ponderações sobre os deveres da instituição.
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Vara da Infância e da Juventude
Órgão onde uma investigação posterior comprovou a inocência do menor, mencionado de forma factual para reforçar a tese dos autores.
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Código de Defesa do Consumidor
Citado pela juíza para caracterizar a relação entre as partes como de consumo, de forma factual.
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Constituição Federal
Citada pela juíza para reforçar a proteção prioritária a adolescentes, de forma factual.
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Estatuto da Criança e do Adolescente
Citado pela juíza para reforçar a proteção prioritária a adolescentes, de forma factual.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma condenação judicial de uma escola por conduta inadequada com um aluno, resultando em danos morais. A narrativa foca na falha da instituição e no sofrimento do menor, com um tom predominantemente negativo em relação à escola.
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