Empresários do setor alegam dificuldades para preencher vagas. Agência Brasil ouviu pesquisadores e entidades trabalhistas que apontam desvantagens do modelo
Ler notícia completa no site do autor ↗️Contratos de trabalho por hora em supermercados aumentam precarização
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Nova Iguaçu
O local é mencionado em relação a uma vaga de emprego com salário baixo e custos de vida elevados, sugerindo dificuldades financeiras para os trabalhadores.
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Baixada Fluminense
A região é associada a uma vaga de emprego com salário baixo e custos de vida elevados, indicando um cenário de precarização.
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São Paulo
A cidade é mencionada como local de reunião de empresários do setor de supermercados, sem conotação positiva ou negativa específica no contexto.
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Agência Brasil
A agência é citada como fonte de informação e pesquisa sobre o tema, sem expressar opinião ou ser alvo de julgamento no texto.
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Instituto Pacto Contra a Fome
O instituto é citado por um levantamento sobre o custo de uma cesta básica, fornecendo dados relevantes para a análise da precarização, mas sem emitir juízo de valor sobre ele.
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Agência Nacional de Energia Elétrica
A agência é mencionada como fonte de dados sobre o custo médio de energia elétrica, contribuindo para a análise financeira do trabalhador, sem ser avaliada.
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Flávia Uchôa de Oliveira
A especialista é citada com opiniões que reforçam a visão crítica sobre a precarização do trabalho e os impactos na saúde mental dos trabalhadores, sendo apresentada como uma autoridade no assunto.
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Universidade Federal Fluminense
A universidade é mencionada como a instituição à qual a especialista Flávia Uchôa de Oliveira está vinculada, sem ter sua própria avaliação no texto.
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Consolidação das Leis do Trabalho
A CLT é mencionada como o corpo legal que incluiu o contrato intermitente, e o texto critica essa inclusão, associando-a à precarização.
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Alanna Santos de Oliveira
A economista é apresentada com argumentos fortes e detalhados que criticam o contrato por hora e a intermitência, reforçando a ideia de precarização e fragilização do trabalhador. Sua análise é central para a argumentação do texto.
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Universidade Federal de Uberlândia
A universidade é mencionada como a instituição à qual a economista Alanna Santos de Oliveira está vinculada, sem ter sua própria avaliação no texto.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado por ter confirmado a constitucionalidade do contrato intermitente, o que é visto de forma negativa pelo texto, pois valida uma modalidade considerada precarizante.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado por ter confirmado a constitucionalidade do contrato intermitente, o que é visto de forma negativa pelo texto, pois valida uma modalidade considerada precarizante.
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Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio
A confederação é apresentada como uma entidade que representa os trabalhadores e é contrária à aplicação do contrato por hora, defendendo a redução da jornada sem diminuição salarial. Sua posição é vista como positiva para os trabalhadores.
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Luiz Carlos Motta
O presidente da CNTC defende a redução da jornada e o fim da escala 6x1, argumentando que isso trará qualidade de vida e aumentará a produtividade. Sua fala é apresentada como benéfica para os trabalhadores.
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Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro
O sindicato é apresentado como uma entidade que se opõe à escala intermitente e à escala 6x1, criticando as condições de trabalho e os salários baixos. Sua posição é vista como defensora dos direitos dos trabalhadores.
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Central das Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil
A CTB é citada como uma central sindical que, através de seu diretor Márcio Ayer, critica a escala intermitente e a 6x1, defendendo dignidade e melhores condições para os trabalhadores. Sua atuação é apresentada como positiva.
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Márcio Ayer
O diretor da CTB expressa forte indignação com a 'escravidão moderna' da escala 6x1 e os 'salários de fome', defendendo a dignidade e o bem-estar dos jovens trabalhadores. Sua fala é contundente e alinhada com a crítica central do texto.
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Agência Brasil
A agência é citada como fonte da reportagem, sem ter sua própria avaliação no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a precarização do trabalho no setor de supermercados, destacando os riscos de redução de salários, perda de direitos e impactos na saúde física e mental dos trabalhadores. A análise é reforçada por opiniões de especialistas e representantes sindicais que criticam o modelo de contrato intermitente e a escala 6x1.
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