Corte julga a constitucionalidade de decisões da Justiça trabalhista que reconheceram que o período de recreio faz parte da jornada de trabalho dos profissionais. Julgamento será retomado amanhã
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Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Supremo Tribunal Federal
O STF é apresentado como o órgão responsável por julgar a questão, sem que o texto atribua a ele qualquer característica positiva ou negativa. É o palco do debate.
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professores
Os professores são retratados como trabalhadores que podem ter sua jornada de trabalho impactada, com a menção a pesquisas que indicam que ganham menos e trabalham mais, o que sugere uma situação de potencial melhoria com a decisão do STF.
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escolas
As escolas são mencionadas como o local de trabalho dos professores e onde o recreio ocorre, sem que o texto atribua a elas um sentimento específico.
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faculdades
As faculdades são mencionadas como o local de trabalho dos professores, sem que o texto atribua a elas um sentimento específico.
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Justiça trabalhista
A Justiça trabalhista é apresentada como tendo um entendimento que beneficia os professores (reconhecendo o recreio como parte da jornada), o que é visto de forma neutra a levemente positiva no contexto da reportagem.
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Associação Brasileira das Mantenedoras de Faculdades
A associação é apresentada como a entidade que protocolou o recurso questionando as decisões da Justiça do Trabalho, o que a coloca em uma posição de oposição ao entendimento que beneficia os professores, conferindo um leve tom negativo.
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Tribunal Superior do Trabalho
O TST é mencionado como o órgão cujas decisões foram questionadas pela Abrafi, sem que o texto atribua a ele um sentimento específico.
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Gilmar Mendes
O ministro Gilmar Mendes é apresentado como o relator do caso e seu voto é descrito de forma detalhada, mas sem que o texto o julgue ou atribua a ele um sentimento. Ele discorda do entendimento majoritário inicial.
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CLT
A CLT é citada como referência legal para a caracterização do intervalo, sem que o texto a julgue.
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Edson Fachin
O ministro Edson Fachin é apresentado como quem abriu a divergência e entendeu que os intervalos devem ser computados como tempo à disposição das escolas, um posicionamento que, no contexto da reportagem, tende a ser visto como favorável à tese que beneficia os professores.
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Cármen Lúcia
A ministra Cármen Lúcia é apresentada como tendo um entendimento que, assim como o de Fachin, computa o recreio como hora de trabalho, o que, no contexto da reportagem, tende a ser visto como favorável à tese que beneficia os professores.
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Diego Felipe Munhoz
O advogado é apresentado como representante da Abrafi e suas argumentações são descritas, mas sem que o texto atribua um sentimento a ele.
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Rafael Mesquita
O advogado é apresentado como representante da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino e suas argumentações são descritas, mas sem que o texto atribua um sentimento a ele.
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Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino
A federação é representada por um advogado que defende o entendimento de que o recreio integra a jornada, o que, no contexto da reportagem, é visto como uma posição favorável aos trabalhadores.
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Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
A OCDE é citada como referência em pesquisas comparativas sobre salários de professores, sem que o texto atribua um sentimento a ela.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é a fonte da notícia, sem que o texto atribua um sentimento a ela.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um julgamento em andamento com diferentes posicionamentos dos ministros, sem um desfecho claro ou um tom predominantemente positivo ou negativo. A neutralidade é mantida pela apresentação dos fatos e argumentos de forma equilibrada.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo
