A disforia de gênero é definida pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) como um transtorno que se refere “ao sofrimento que pode acompanhar a incongruência entre o gênero experimentado ou expresso e o gênero designado de uma pessoa”. É claro que os identitários têm banalizado o conceito, questionando a própria legitimidade do
Ler notícia completa no site do autor ↗️A cruzada da ideologia de gênero contra os fatos
Publicado em: Por: José Linhares Jr.
Sentimento por Entidade:
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Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5)
O DSM-5 é citado para definir disforia de gênero, sem que o manual em si seja avaliado.
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Erika Hilton
A deputada é mencionada em um contexto de crítica à sua atuação parlamentar e à sua identidade de gênero, sendo classificada como 'homem biológico' que se reconhece como mulher, o que, na visão do autor, representa uma incongruência. A referência à sua pessoa é usada como ponto central para a argumentação crítica do texto.
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Isabella Cêpa
A ativista é apresentada como vítima de perseguição e criminalização por expressar uma opinião, sendo retratada como corajosa e defensora da liberdade de expressão e da constatação de fatos. O autor a posiciona como uma figura a ser defendida.
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Instagram
A rede social é mencionada como o local onde Isabella Cêpa fez uma postagem, sem que a plataforma em si seja avaliada.
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STF
O Supremo Tribunal Federal é criticado por 'incursões no território legislativo', 'sinalizações ativistas' e por equiparar 'transfobia' e 'homofobia' ao crime de racismo, o que o autor considera 'ativismo judicial' e uma 'aberração jurídica' que possibilita a perseguição de cidadãos.
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Michael Shellenberger
O jornalista é mencionado como o autor de uma entrevista com Isabella Cêpa, sem que sua atuação seja diretamente avaliada, mas a entrevista é usada para reforçar o argumento de que a opinião expressa é 'básica'.
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Ministério Público de São Paulo
O MP é mencionado como o órgão que formalizou o processo contra Isabella Cêpa, sendo implícito na crítica do autor que o MP estaria agindo de forma excessiva ao processar a ativista por suas declarações.
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Instituto Liberal
O Instituto Liberal é mencionado como a afiliação do articulista, sem que a instituição seja avaliada no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte opinião crítica em relação à ideologia de gênero, à atuação do STF e à criminalização de opiniões, utilizando linguagem carregada e argumentativa para defender seu ponto de vista. O tom é predominantemente negativo em relação às pautas identitárias e ao que o autor percebe como ativismo judicial.
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