Sentimento por Entidade:

• Ministério Público do Estado do Maranhão 10

  A instituição é retratada de forma negativa ao gastar R$ 5 milhões em verbas indenizatórias extras para seus membros, com valores que chegam a R$ 128,8 mil por pessoa, e por não se manifestar quando procurada. A descrição das licenças como 'penduricalhos' e a conversão de folgas em dinheiro reforçam essa percepção.

• Francisco das Chagas Barros de Sousa 16

  O procurador é citado como exemplo de quem acumulou um valor expressivo (R$ 128,8 mil) através da conversão de licenças em dinheiro, o que é apresentado de forma crítica no texto. A reportagem tentou contato, mas não obteve resposta.

• Assembleia Legislativa do Maranhão 50

  A Assembleia é mencionada como o órgão que aprovou a lei que autorizou o MP estadual a converter licenças em dinheiro, mas o texto não expressa um sentimento direto sobre a atuação da Assembleia em si, apenas sobre a lei aprovada.

• Danilo José Castro Ferreira 25

  O procurador-geral de Justiça é citado por autorizar a conversão de licenças em pecúnia, o que contribui para o pagamento dos valores extras considerados questionáveis no texto. Sua ação de autorizar o pagamento, mesmo sem manifestação dos membros para folga, é apresentada como parte do problema.

• Ministério Público de São Paulo 20

  O MP de São Paulo é mencionado como um movimento que o MP do Maranhão está seguindo, ao autorizar pagamento retroativo de 'penduricalho' com alto impacto financeiro. Isso sugere que a prática de gastos extras com servidores é replicada em outras instituições, reforçando a crítica.

• Estadão 50

  O nome 'Estadão' aparece ao final do texto, indicando a fonte da reportagem, sem que haja qualquer menção ou julgamento sobre a entidade em si dentro do conteúdo.

• Sentimento Geral 16

  O texto apresenta uma forte conotação negativa ao detalhar gastos elevados com salários extras para promotores, utilizando termos como 'gasta R$ 5 milhões', 'penduricalhos' e destacando valores expressivos como 'até R$ 129 mil', além de mencionar a falta de resposta da instituição e a conversão de dias de folga em dinheiro, o que sugere um uso questionável de recursos públicos.