Proposta foi aprovada por ampla maioria na Câmara, com 353 votos
Ler notícia completa no site do autor ↗️CCJ do Senado rejeita PEC da Blindagem por unanimidade
Publicado em: Por: lnove
Sentimento por Entidade:
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Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado
A CCJ é retratada como o órgão que unanimemente rejeitou a PEC, reforçando a ideia de que a proposta é inaceitável. A unanimidade da votação é um ponto forte da narrativa negativa.
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PEC da Blindagem
A PEC é consistentemente descrita com termos negativos como 'PEC da Bandidagem', 'indecente', 'imoral', 'grave retrocesso democrático', e associada à proteção do crime organizado e à criação de impunidade.
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Senado
O Senado, através de sua CCJ e menções ao plenário, é apresentado como o palco da rejeição da PEC, o que confere uma conotação negativa à proposta, embora o Senado em si não seja criticado.
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Otto Alencar
É mencionado como presidente da CCJ que informou sobre a rejeição da PEC e o encaminhamento ao plenário. Sua ação é informativa e neutra, mas associada à rejeição da PEC.
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PSD-BA
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Otto Alencar, sem qualquer carga de sentimento.
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Davi Alcolumbre
É citado pelo presidente da CCJ como tendo o compromisso de encerrar a votação e rejeitar a proposta, o que o associa à rejeição da PEC de forma positiva.
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União-AP
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Davi Alcolumbre, sem qualquer carga de sentimento.
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Câmara
A Câmara é mencionada como o local onde a PEC foi aprovada em primeiro turno, o que, no contexto da rejeição posterior no Senado e das críticas à proposta, confere uma conotação negativa à sua aprovação inicial.
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Agência Brasil
Mencionado como fonte do canal no WhatsApp e como veículo de reportagem, sem carga de sentimento.
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Alessandro Vieira
É retratado como o relator que pediu a rejeição da PEC, alegando que ela abre as portas ao crime organizado e possui 'vício insanável de desvio de finalidade'. Sua posição é apresentada como fundamentada e correta.
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MDB-SE
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Alessandro Vieira, sem qualquer carga de sentimento.
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Jorge Seif
Retirou seu voto em separado para votar com o relator pela rejeição da PEC, o que o alinha com a posição majoritária e correta de rejeição.
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PL-SC
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Jorge Seif, sem qualquer carga de sentimento.
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Sérgio Moro
Apresentou emendas que foram rejeitadas pelo relator, o que indica uma posição divergente e menos bem-sucedida em relação à rejeição total da PEC, mas sem ser explicitamente criticado.
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União-PR
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Sérgio Moro, sem qualquer carga de sentimento.
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Carlos Portinho
Apresentou emendas que foram rejeitadas pelo relator. Embora tenha defendido a PEC como 'indecência', sua posição como líder da oposição e sua argumentação sobre a base do governo votando a favor o colocam em uma posição de debate, mas suas emendas foram rejeitadas.
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PL-RJ
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Carlos Portinho, sem qualquer carga de sentimento.
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Magno Malta
Apresentou emendas que foram rejeitadas pelo relator, indicando uma posição divergente e menos bem-sucedida em relação à rejeição total da PEC.
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PL-ES
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Magno Malta, sem qualquer carga de sentimento.
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Eliziane Gama
É citada defendendo que a proposta cria uma 'casta' de privilegiados e lembrando a mobilização nacional contra a PEC, o que a posiciona favor da rejeição e alinhada com a opinião pública.
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PSD-MA
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Eliziane Gama, sem qualquer carga de sentimento.
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Humberto Costa
É citado lembrando que deputados mudaram de posição após a reação da sociedade e que o Senado vai 'decretar o fim dessa proposta indecente', o que o alinha com a rejeição da PEC e a crítica à extrema direita.
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PT-PE
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Humberto Costa, sem qualquer carga de sentimento.
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Eduardo Braga
Fez dura crítica à PEC, dizendo que desrespeita o povo brasileiro e seria um grave retrocesso democrático. Sua posição é fortemente contra a PEC, alinhando-se com a rejeição.
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MDB-AM
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Eduardo Braga, sem qualquer carga de sentimento.
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Omar Aziz
Diferencia imunidade material e processual, argumenta sobre a criação da imunidade processual na Constituição de 1988 e afirma que a PEC é 'imoral', não protegendo contra obstrução de investigações, o que o posiciona claramente contra a PEC.
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PSD-AM
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Omar Aziz, sem qualquer carga de sentimento.
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Marcos do Val
É investigado no STF por supostamente promover campanha para intimidar policiais e arquitetar plano para anular eleições. Seu caso é usado como exemplo por defensores da PEC, mas o texto o associa a investigações e planos questionáveis, o que o prejudica.
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Podemos-ES
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Marcos do Val, sem qualquer carga de sentimento.
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Eduardo Girão
Um dos defensores da tese de 'perseguição' contra parlamentares, disse que a Câmara 'errou na mão' com a PEC, mas saiu em defesa de Marcos do Val. Sua defesa de Marcos do Val e sua visão sobre a PEC o colocam em uma posição de apoio a teses questionáveis, mesmo admitindo erros na PEC.
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Novo-CE
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Eduardo Girão, sem qualquer carga de sentimento.
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Randolfe Rodrigues
Destaca que a imunidade não é absoluta e precisa ser contida quando viola a lei, exemplificando com casos de apologia à morte e ofensas. Sua fala reforça a necessidade de limites à imunidade, alinhando-se com a rejeição da PEC.
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PT-AP
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Randolfe Rodrigues, sem qualquer carga de sentimento.
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Jair Bolsonaro
É mencionado em relação a uma ofensa proferida contra Maria do Rosário quando era deputado, que o levou a virar réu por apologia ao estupro. Este caso é usado para ilustrar a limitação da imunidade, associando Bolsonaro a um crime e a uma conduta condenável.
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Maria do Rosário
É mencionada como a parlamentar ofendida por Jair Bolsonaro, sendo a vítima de um ato que ilustra a necessidade de limites à imunidade parlamentar. A menção é factual e sem carga de sentimento para ela.
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PT-RS
Mencionado apenas como a afiliação partidária de Maria do Rosário, sem qualquer carga de sentimento.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É mencionado como o órgão que investiga alguns parlamentares e que, segundo alguns, violaria a imunidade material. A menção ao STF ocorre em um contexto de debate sobre a atuação da justiça e a imunidade, mas a instituição em si não é o foco da crítica, mas sim o contexto de investigações.
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crime organizado
Associado diretamente à PEC da Blindagem como um dos principais beneficiários e motivos de preocupação para sua rejeição. A menção é intrinsecamente negativa.
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corrupção
A PEC é vista por especialistas e entidades como um obstáculo às ações penais contra corrupção, o que a associa negativamente a essa prática.
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imunidade parlamentar
O debate em torno da imunidade parlamentar é central. A PEC busca ampliá-la de forma considerada excessiva e prejudicial, associando-a à impunidade e ao crime.
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Geraldo Magela
Créditos da imagem de capa, sem qualquer relação com o conteúdo textual.
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Lucas Pordeus León
Repórter da Agência Brasil, responsável pelo texto. A menção é puramente creditícia.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte rejeição à PEC da Blindagem, com a maioria dos senadores e especialistas expressando opiniões negativas sobre a proposta, que é amplamente criticada como um meio de proteger criminosos e criar impunidade.
- Muito Positivo
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- Negativo
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