Sidney Oliveira, da Ultrafarma, teve acordo com o MPSP homologado 2 semanas antes de nova operação que o prendeu junto com outras 5 pessoas
Ler notícia completa no site do autor ↗️Dono da Ultrafarma confessou crime e fez acordo de R$ 32 mi dias antes de ser preso
Publicado em: Por: O Quarto Poder
Sentimento por Entidade:
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Sidney Oliveira
O empresário é retratado como confesso de atuação em organização criminosa, envolvido em fraude fiscal e suspeito de pagar propina, além de ter sido preso. O texto detalha sua participação em um acordo judicial e sua prisão em flagrante.
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Ultrafarma
A empresa é mencionada como a rede do empresário Sidney Oliveira, que confessou crimes e fez acordo judicial. A Ultrafarma também é citada como sujeita a um programa de compliance como parte do acordo, indicando envolvimento em irregularidades.
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Ministério Público de São Paulo
O MPSP é apresentado como o órgão que firmou o acordo de não persecução penal com Sidney Oliveira e que conduz as investigações, atuando no combate ao crime organizado e à sonegação fiscal. Sua atuação é descrita de forma neutra, como parte do processo legal.
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Justiça paulista
A Justiça paulista homologou o acordo assinado por Sidney Oliveira, indicando sua atuação como parte do processo judicial. A menção é neutra, descrevendo uma ação legal.
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Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado
O Gaeco é citado como o grupo do MPSP que deflagrou a Operação Monte Cristo e com o qual Sidney Oliveira assinou um acordo. Sua atuação é descrita de forma neutra, como parte das investigações.
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Secretaria Estadual da Fazenda
A Secretaria Estadual da Fazenda participou da Operação Monte Cristo e é o órgão onde o auditor fiscal suspeito atuava. A menção é neutra, descrevendo sua participação institucional.
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Operação Monte Cristo
A operação é mencionada como o contexto das investigações que levaram ao acordo de Sidney Oliveira, focando em esquema de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. A menção é neutra, descrevendo o evento investigativo.
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Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos
O Gedec é apresentado como o setor do MPSP que conduziu a Operação Ícaro, na qual Sidney Oliveira também foi preso. Sua atuação é descrita de forma neutra, como parte das investigações.
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Operação Ícaro
A operação é mencionada como o contexto da prisão de Sidney Oliveira e outras pessoas, relacionada a esquema de corrupção e fraude em créditos de ICMS. A menção é neutra, descrevendo o evento investigativo.
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Mário Otávio Gomes
O diretor da Fast Shop é citado como um dos alvos da Operação Ícaro, preso por suposto envolvimento em esquema de corrupção e pagamento de propina para obter vantagens tributárias.
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Artur Gomes da Silva Neto
O auditor fiscal é descrito como suspeito de ter recebido R$ 1 bilhão em propina para operar um esquema de fraude fiscal dentro da Secretaria Estadual da Fazenda, sendo preso no âmbito da Operação Ícaro.
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Fernando Capez
O ex-procurador e ex-deputado é mencionado como tendo sido contratado para atuar na defesa de Sidney Oliveira, mas ele nega e afirma ter sido contratado por uma empresa de assessoria jurídica. A menção é neutra, focando na sua declaração.
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Fast Shop
A empresa é citada pelo envolvimento de seu diretor, Mário Otávio Gomes, em um esquema de corrupção. A Fast Shop afirma estar colaborando com as autoridades, mas a associação com o caso gera uma conotação negativa.
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Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo
A Secretaria informou ter instaurado procedimento administrativo para apurar a conduta do servidor envolvido e que colaborará com as investigações. A nota oficial é neutra, descrevendo ações internas e compromisso com a ética.
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Sentimento Geral
O texto descreve de forma predominantemente negativa a conduta de um empresário e um auditor fiscal, envolvendo confissões de crimes, acordos judiciais, prisões e esquemas de corrupção e fraude fiscal. A linguagem utilizada é direta ao relatar as acusações e os desdobramentos legais.
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