Dois sócios e um diretor da empresa FastShop, envolvida em esquema de desvio de recursos públicos através de créditos de ICMS, fechou acordo de não persecução penal com o Ministério Público de São Paulo (MPSP). Segundo a nota do Ministério Público, o acordo prevê que a empresa pagará R$100 milhões a título de prestação pecuniária penal , além da devolução dos...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Investigada, FastShop fecha acordo com MPSP e vai pagar R$ 100 milhões em multas| Agência Brasil
Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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FastShop
A empresa é o foco central da notícia, sendo investigada por desvio de recursos públicos e fechando acordo para pagar multas vultosas. A menção à prisão de um diretor e ao pagamento de valores a fiscais corrompidos reforça o sentimento negativo.
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Ministério Público de São Paulo
O MPSP é apresentado como o órgão que conduziu a investigação e firmou o acordo, agindo em nome da justiça. A menção à sua atuação é neutra, mas a resolução do caso pode ser vista como um ponto positivo para a instituição.
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Operação Ícaro
A operação é o contexto da investigação e revelou o esquema de corrupção, associando-a a práticas ilegais e desvio de recursos.
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Sefaz-SP
A Secretaria da Fazenda de São Paulo é mencionada no contexto do esquema de pagamento a auditores fiscais para facilitar o ressarcimento de créditos de ICMS, indicando um problema interno ou falha na fiscalização.
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Smart Tax
Descrita como 'empresa de fachada dos fiscais envolvidos', a Smart Tax é diretamente associada a um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro, recebendo valores ilícitos.
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Sentimento Geral
O texto trata de uma investigação e acordo de não persecução penal envolvendo desvio de recursos públicos, o que gera um sentimento geral negativo. Embora mencione a colaboração da empresa e a preocupação com empregos, o foco principal é a ilegalidade e a multa.
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- Negativo
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