Em decisão absurda, juíza Ariane Mendes determina que blogs apagam matéria do Instituto Viver, que já recebeu mais de R$ 254 milhões em 26 prefeituras; e ainda proíbe novas publicações sobre o tema…
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Publicado em: Por: Rafael da JuventudeSentimento por Entidade:
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Ariane Mendes Castro Pinheiro
A juíza é descrita como tendo proferido uma decisão 'completamente absurda e repleta de arbitrariedade', 'acata o pedido formulado pelos advogados', 'proíbe os comunicadores', 'censura', 'ríspida intimidação', 'desestimula a apuração investigativa' e 'incentiva fraudadores'. A opinião do texto é claramente negativa em relação a ela.
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Marrapá
O blog é mencionado como um dos veículos que realizaram a denúncia investigativa, sendo elogiado indiretamente pelo trabalho jornalístico.
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Joerdson Rrodrigues
É um dos jornalistas responsáveis pela denúncia investigativa, sendo implicitamente elogiado pelo trabalho jornalístico.
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Daniel Santos Silva
É um dos jornalistas responsáveis pela denúncia investigativa, sendo implicitamente elogiado pelo trabalho jornalístico.
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Instituto Viver
O instituto é o foco da denúncia, sendo acusado de receber mais de R$ 254 milhões em dinheiro público de forma suspeita, com alegações de fraude, direcionamento de contratos, cabide de emprego e precarização de trabalhadores. A decisão judicial de censura é vista como uma proteção ao instituto.
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Blog do Domingos Costa
O blog é apresentado como a fonte da apuração que detalha o recebimento de verbas pelo Instituto Viver e a decisão judicial, sendo um veículo que apoia a denúncia e critica a decisão.
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Gaeco
O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas é mencionado como um órgão de controle que deveria ser acionado pela juíza para investigar o caso, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa direta sobre o órgão em si.
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Ministério Público do Maranhão
É mencionado como um órgão de controle que deveria ser acionado pela juíza para investigar o caso, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa direta sobre o órgão em si.
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Polícia Federal
É mencionada como um órgão de controle que deveria ser acionado pela juíza para investigar o caso, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa direta sobre o órgão em si.
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Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
A lei é mencionada como um instrumento que o Instituto Viver estaria contornando, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa sobre a lei em si, mas sim sobre seu suposto descumprimento.
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Sentimento Geral
O texto expressa forte desaprovação em relação à decisão judicial, classificando-a como 'absurda', 'arbitrária' e 'censura', além de criticar a juíza por não direcionar a investigação. Há um tom de indignação e defesa da liberdade de imprensa.
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